Gatos Também Pegam Resfriado: Saiba Identificar os Sintomas e Quando Procurar um Veterinário

Gatos Também Pegam Resfriado: Saiba Identificar os Sintomas e Quando Procurar um Veterinário

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Por Redação Onipressnews

Muita gente não sabe, mas os gatos também podem sofrer com os incômodos de um resfriado. Espirros frequentes, olhos lacrimejando e falta de apetite são alguns dos sinais mais comuns da chamada gripe felina — uma infecção respiratória leve, porém contagiosa, que exige atenção dos tutores.

Segundo especialistas, os principais causadores desse quadro são vNa írus como o Herpesvírus felino (FHV-1) e o Calicivírus felino (FCV). Esses agentes são facilmente transmitidos entre gatos, especialmente em locais com grande concentração de animais, como abrigos, gatis e lares com múltiplos felinos.

Atenção : Não vá medicar seu pet sem a consulta antes de um veterinário. A medicação por conta pode acarretar em danos irreversíveis ao animal.
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Sintomas Comuns do Resfriado Felino
• Espirros em excesso
• Secreção nasal ou ocular
• Tosse leve ou engasgos
• Febre e desânimo
• Diminuição do apetite
• Respiração ruidosa ou dificuldade para respirar

Embora na maioria dos casos o resfriado seja autolimitado e desapareça em cerca de 7 a 10 dias, os tutores devem ficar atentos. “Se o gato parar de comer ou apresentar sinais de agravamento, como secreções mais espessas, apatia intensa ou febre alta, é fundamental buscar ajuda veterinária”, alerta a médica-veterinária Dra. Luciana Campos.

Cuidados em Casa

Durante o período de recuperação, manter o animal em ambiente aquecido, livre de correntes de ar e com acesso constante à água fresca pode ajudar bastante. Também é recomendável limpar olhos e nariz com gaze umedecida, além de oferecer alimentos mais atrativos — principalmente para gatos com olfato comprometido pela congestão nasal.

Prevenção É Fundamental

A melhor forma de proteger os felinos é manter a vacinação em dia. As vacinas múltiplas, como V3, V4 ou V5, ajudam a prevenir os principais vírus respiratórios. Evitar o contato com animais doentes e reduzir o estresse ambiental também são medidas importantes para manter a imunidade do pet fortalecida.

Por fim, vale lembrar: ao sinal de qualquer mudança no comportamento ou na saúde do gato, a orientação veterinária é sempre o caminho mais seguro.

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